O espectáculo do sábado passado…
…foi mesmo um G-R-A-N-D-E concerto, de mais do que uma maneira. Os quase 50 anos de Robert Smith não lhe pesam no que à voz ou à resistência dizem respeito e el hombre aguentou as 3h12m de espectáculo sem vacilar. Perante um Pavilhão Atlântico cheio (e não lotado como se dizia na comunicação social), as hostilidades abriram às 21h00m em ponto com Plainsong e terminaram cerca das 0h12m, depois do 3.º encore da noite feito ao som de Boys Don’t Cry e Killing an Arab. As três horas e tal de espectáculo deram para todos os gostos – desde os sons mais dançáveis aos mais depressivos. A assistência dividia-se entre os ex-góticos nostálgicos - agora responsáveis pais de família, muitos deles acompanhados pelos filhos, fans incondicionais e claro, os adeptos do formato Best Of no qual confesso que me incluo. Obviamente que não conhecia todas as músicas tocadas mas nem por isso deixei de gostar menos ou, de reconhecer que foi um excelente concerto.
A acústica do Pavilhão Atlântico deixa um bocadinho a desejar e se, durante as canções não se notou muito, já nas raras vezes que Robert Smith falou para o público não se percebeu um boi, literalmente... A sobriedade natural da banda em palco, a quase total ausência de cor, a distância e a máquina não deram espaço para grandes fotografias. E se ontem vos deixei com o vídeo de Friday I’m In Love e In Between Days e hoje ofereço-vos também Lullaby e Just Like Heaven, talvez se arranje ainda qualquer coisa mais durante a semana.
…foi mesmo um G-R-A-N-D-E concerto, de mais do que uma maneira. Os quase 50 anos de Robert Smith não lhe pesam no que à voz ou à resistência dizem respeito e el hombre aguentou as 3h12m de espectáculo sem vacilar. Perante um Pavilhão Atlântico cheio (e não lotado como se dizia na comunicação social), as hostilidades abriram às 21h00m em ponto com Plainsong e terminaram cerca das 0h12m, depois do 3.º encore da noite feito ao som de Boys Don’t Cry e Killing an Arab. As três horas e tal de espectáculo deram para todos os gostos – desde os sons mais dançáveis aos mais depressivos. A assistência dividia-se entre os ex-góticos nostálgicos - agora responsáveis pais de família, muitos deles acompanhados pelos filhos, fans incondicionais e claro, os adeptos do formato Best Of no qual confesso que me incluo. Obviamente que não conhecia todas as músicas tocadas mas nem por isso deixei de gostar menos ou, de reconhecer que foi um excelente concerto.
A acústica do Pavilhão Atlântico deixa um bocadinho a desejar e se, durante as canções não se notou muito, já nas raras vezes que Robert Smith falou para o público não se percebeu um boi, literalmente... A sobriedade natural da banda em palco, a quase total ausência de cor, a distância e a máquina não deram espaço para grandes fotografias. E se ontem vos deixei com o vídeo de Friday I’m In Love e In Between Days e hoje ofereço-vos também Lullaby e Just Like Heaven, talvez se arranje ainda qualquer coisa mais durante a semana.
Imagens e videos daqui.
4 comentários:
Mas quais Blitz, quais carapuça! Isto é que é uma reportagem como deve ser! :) Ainda bem que o concerto foi bom e que te divertiste. Não conseguíste esgueirar-te para os bastidores? :P E como é que conseguíste manter a máquina tão estável no vídeo da Lullaby?
ó miga, toi és linda, linda de morrer! tava-me a meter cuntigo, não pelos post mas pelo que daí vem... HELLOOOOOOO, loirrra!
se tu o dizes (do concerto) quem sou eu para desmentir! :)))))
beijo grandeeeeeeeee
RiceMan: Hmmmm estará na hora de começar a pensar numa carreira alternativa? =P
(shiuuuu não digas a ninguém mas não faço a mínima ideia hehehe)
inês: Eu sei que te 'tavas a meter comigo, eu também estava a meter-me contigo, só faltava lá o bonequinho com ar de anjinho muahahahaha
(amanhã tenho mais fotos =P)
:o))))
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