É o que eu e ele somos. Acho piada ao facto de, duas pessoas tão diferentes como nós conseguirem ter ideias e pensamentos tão semelhantes acerca de tanta coisa. Li há pouco no Cantinho um post curioso pois quase reflete uma conversa que mantive com os meus botões há pouco, enquanto bebia o café da hora de almoço numa esplanada.
E desminto categoricamente uma afirmação do livro que me acompanhava e que dizia algo como "nada morre se continuar na lembrança". Todas as lembranças, boas ou más podem morrer um dia.
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