Kelly Pratt (Jodie Foster) é uma viúva recente que, após o suicídio do marido vai regressar ao seu país de origem. A viagem vai ser feita na companhia da filha e, na bagagem, leva o caixão com o corpo do marido. Após a decolagem do avião Kelly adormece e ao acordar, a filha não se encontra ao seu lado. E é esta a questão central do filme. Pode alguém desaparecer dentro de um avião? Ninguém a bordo parecia ter tomado conhecimento da existencia da menina por isso, terá a criança chegado a entrar no avião ou será produto da imaginação de uma mulher perturbada por traumas recentes? O dilema dura cerca de hora e meia, um pouco mais. Este Pânico a Bordo (Flightplan) fez-me lembrar um outro filme do género "será-que-aquilo-aconteceu-mesmo-ou-é-tudo-produto-da-minha-imaginação-e-estou-a-ficar-louca" que foi o Misteriosa Obsessão (The Forgotten). Basicamente não é nada de especial mas também não me fez adormecer no sofá, o que nos dias que vão correndo, já não foi mau.
3 comentários:
Fazendo fé na teoria das "pistas", diz lá o que te faz adormecer no sofá?!?, vá lá, conta lá!!! Num contas?, prontes vou-me embora e não volto mais!!! :(
Ahhhhh!... Como eu te compreendo Atlantys! Realmente, nos dias que correm, ver um filme que não nos faça adormecer no sofá (não nós dois, claro!) já é muito bom! Infelizmente são raros mas mais raro ainda é encontrar um filme que tenha um final decente! O pessoal dos filmes anda com muita falta de imaginação! Um filme pode ser fraquinho mas um final surpreendente/interessante pode fazer muito por ele!... Dos últimos 50 filmes que vi, só houve para aí dois que eu tenha mesmo gostado do final e do filme em si...
JC: Pistas? Achas-me com cara de aeroporto, é? Apfum :-P
RiceMan: Nós os dois no mesmo sofá?!?! Que raio de conversa é essa? Olha que eu sou uma mocinha de respeito lol
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