HOJE MATAR-TE-EI!!!
Era com esta sentença ameaçadora como mensagem pessoal, que nos últimos dias se apresentava no MSN.
Muitos nem sequer tocaram no assunto limitando-se a pensar que teria enlouquecido de vez. Outros, os mais íntimos ou menos envergonhados, perguntaram-lhe de caras quem seria a vitima. Tão enigmática como a frase foi a resposta que deu sempre - é apenas uma operação de marketing.
Desde o momento em que escreveu aquele "hoje matar-te-ei" que sabia que tinha que passar à acção. Durante dias considerou todas as hipóteses, imaginou todos os cenários possíveis – a vítima que sucumbe de prazer, a que no auge da paixão sente o frio da lâmina do punhal a trespassar-lhe a carne, aqueloutra que apanhada de surpresa no meio das rotinas diárias só se apercebe do que lhe vai acontecer no momento em que vê o clarão da arma que acabou de disparar contra si, até mesmo a velha hipótese de envenenamento foi considerada. Em teoria, todas as hipóteses lhe agradavam, até mesmo a mais fantasiosa envolvendo vampiros, lobisomens e noites de lua-cheia. Mas sentiu-se incapaz de levar a cabo acções tão dramáticas, nenhuma lhe agradou realmente.
Tanto mistério para nada pensaram todos uns dias depois quando, através do seu blog, ficaram a saber – "hoje matar-te-ei" tinha sido apenas mais um desafio para um escrevinhanço. Um desafio a que mais uma vez não soube resistir...
Resposta a mais um desafio do Finúrias, publicada ontem no Ministério da Soltura.
Era com esta sentença ameaçadora como mensagem pessoal, que nos últimos dias se apresentava no MSN.
Muitos nem sequer tocaram no assunto limitando-se a pensar que teria enlouquecido de vez. Outros, os mais íntimos ou menos envergonhados, perguntaram-lhe de caras quem seria a vitima. Tão enigmática como a frase foi a resposta que deu sempre - é apenas uma operação de marketing.
Desde o momento em que escreveu aquele "hoje matar-te-ei" que sabia que tinha que passar à acção. Durante dias considerou todas as hipóteses, imaginou todos os cenários possíveis – a vítima que sucumbe de prazer, a que no auge da paixão sente o frio da lâmina do punhal a trespassar-lhe a carne, aqueloutra que apanhada de surpresa no meio das rotinas diárias só se apercebe do que lhe vai acontecer no momento em que vê o clarão da arma que acabou de disparar contra si, até mesmo a velha hipótese de envenenamento foi considerada. Em teoria, todas as hipóteses lhe agradavam, até mesmo a mais fantasiosa envolvendo vampiros, lobisomens e noites de lua-cheia. Mas sentiu-se incapaz de levar a cabo acções tão dramáticas, nenhuma lhe agradou realmente.
Tanto mistério para nada pensaram todos uns dias depois quando, através do seu blog, ficaram a saber – "hoje matar-te-ei" tinha sido apenas mais um desafio para um escrevinhanço. Um desafio a que mais uma vez não soube resistir...
Resposta a mais um desafio do Finúrias, publicada ontem no Ministério da Soltura.
5 comentários:
Fogo...eu bem que te perguntei se já tinhas morto, e já imaginava um banho de sangue e tal, mas afinal...*humpf*
[mas afinal...mataste ou não?]
Agora imagina as vezes keu na ouço isso :loli: :loli: :loli:
Missão cumprida, prova superada e outras coisas que tais. Atlantys matou hoje Rice Man. Arma do crime: Prazer literário.
Quando comecei a ler o post estava convencido que tu é que tinhas sido ameaçada de alguma forma ;)
KooKa: E se eu tiver morto alguém? E se eu for presa? Vais ver-me à cadeia? Levas-me um baralho de cartas e uns chocolates? =D
Pekika: Oh céus... Tu és tão mas tão doidaaaaaa :loli: :loli: :loli:
RiceMan: Hmmmm essa arma será detectável numa autopsia? =P
vinte e dois: A intensão foi mesmo essa, deixar-vos na dúvida até ao final ;-)
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